quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

INTEGRANTES DA REDE CASLA-CEPIAL da UNIR PROMOVEM AULA DE CAMPO em RONDÔNIA E CONVIDAM LIDER DO POVO SURUÍ PARA PARTICIPAR DO V° CEPIAL


UMA VIAGEM AO TERRITÓRIO PAITER SURUÍ


                                                                                        Por Nicolas Floriani


No dia 09 de dezembro de 2016, os professores do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, Adnilson Almeida Silva, Josué Costa Silva e Maria das Graças Silva Nascimento Silva, integrantes da REDE CASLA-CEPIAL promoveram uma interessante aula de campo no território Paiterey Karah (nomeado como Terra Indígena Sete de Setembro, após o primeiro contato com o mundo ocidental). A ideia era promover uma convivência de três dias entre os acadêmicos (estudantes e professores) do programa de pós-graduação com os Paiter Suruí.

Convidado pelos referidos professores para participar dessa intensa experiência, o prof. Nicolas Floriani do Programa de Pós-graduação em Geografia da UEPG se insere nesse cenário, tendo como enredo inicial a viagem desde a capital Porto Velho em direção ao município de Cacoal.

No prédio histórico da sede da Unir, no centro da cidade, há poucas quadras da Avenida Farqhuar e da estação de trens à vapor da ferrovia Madeira-Mamoré, a equipe acadêmica se preparava para realizar a viagem em micro-ônibus que os levaria ao território Paiter Suruí.







No centro de Porto Velho, a estação ferroviária Madeira-Mamoré, instalada na barranca do rio Madeira, convida nossa imaginação a embarcar no final do século XIX quando da instauração do projeto de modernização da Região amazônica durante o regime político republicano.

Copiando o pesadelo do despojo e da colonização dos territórios indígenas do far west estadunidense e mexicano, a República Federativa do Brasil concede ao emblemático empresário norte-americano Farqhuar – homenageado com o nome de uma avenida da cidade - a função maior de executar a ligação do Brasil por ferrovia ao custo de contratos milionários. A homenagem ao cowboy simboliza a importância desse personagem no processo de imposição do projeto modernizador à populações tradicionais e indígenas: os préstimos da modernização (a instalação de ferrovias e telégrafos a serviço do capital transnacional do mercado da borracha) em áreas remotas e marginalizadas das regiões rurais do país seriam pagos com a devastação da floresta e a morte de miliares de caboclos e indígenas marcados a ferro e fogo no início do século XX.


Distante oito horas de Porto Velho, rumo ao sul do estado rondonense, a aldeia Paiter Suruí é um território de resistência ao projeto de modernização do mundo rural. A viagem pela rodovia  federal que sai da capital Porto Velho, passando pelas cidades de Ariquemes, Ji-Paraná e Cacoal, desvela uma paisagem de anos de devastação da floresta amazônica: áreas de parques nacionais recortadas, ao longo da rodovia, por extensas e planas áreas de monocultivo de soja, cavas de mineração, tanques de criação de tambaquis, degradadas pastagens de poucos bovinos em meio a solos vermelho e amarelo expostos; restaurantes à beira da rodovia anunciam a presença de pequenas cidades satélites.


Deixando a extensa rodovia asfaltada, a uma certa distância da sede do município de Cacoal, o micro-ônibus toma uma estrada de barro vicinal que corta um relevo marcado por morros acidentados ocupados por pastagens da bovinocultura extensiva: a paisagem pecuária transforma-se a medida que os esparsos capões de floresta vão paulatinamente se unindo, até formar um maciço verde daquilo que marcaria a entrada no território indígena. Nossa chegada, ao anoitecer, viria com a esperança de testemunhar um projeto contra-hegemônico de resistência à expropriação das populações autóctones e de sua floresta.






















Uma ponte quebrada e um pequeno barco de metal marcam essa ruptura. Do outro lado do rio, surge um túnel de árvores por meio do qual o grupo de estudantes e professores deveria adentrar em uma realidade muito pouco conhecida pela sociedade brasileira. Ocas, Roças, Agrofloresta, Instrumentos, Danças, Esportes, Alimentos, Plantas Medicinais, Artesanatos e Mitos Suruí foram compartilhados intensamente durante nossa breve mas densa visita à comunidade. 












A RESISTÊNCIA AO CAPITAL E AO ESTADO: A EMERGÊNCIA DE LIDERANÇAS INDÍGENAS


Desde os anos de 1970, o território Paiter Suruí perdeu muito em extensão. Aproximadamente a área de dois municípios (Ji-Paraná e Ariquemes) pertenciam a essa etnia. Os colonos vindos do sul e do sudeste do país que, incentivados pela política pública de colonização e modernização agrícola durante o regime militar, apossaram-se das terras indígenas expulsando as populações autóctone para outras regiões remotas da Amazônia ou para os grandes centros urbanos.

Com a redemocratização do país, no início dos anos 1980, um severo e sangrento conflito foi instalado. Atraídos pelas promessas do estado brasileiro de expansão da nova fronteira agrícola e da colonização das terras "incognitas" devolutas, os colonos migrantes ocupariam as terras indígenas, desmatando as florestas e implantando monocultivos e pastagens. O conflito sangrento perdurou até meados dos anos 1980, resultando na expulsão daqueles e marcando a história dos Paiter que reconquistariam uma pequena parcela do território invadido.

Atualmente o território indígena Paiter Suruí congrega 27 aldeias distribuídas em uma área de aproximadamente 248 mil hectares. Durante o processo de reconquista de suas terras, surge como protagonista o clã Gamebey (marimbondo preto, na língua da etnia), do qual emergira uma liderança indígena preocupada em resistir e lutar pelos direitos socioterritoriais da etnia desde o ano de 1969, quando do primeiro contato com a expedição oficial da FUNAI.

Filho do Labiway  (líder, na língua Paiter) Marimop e Weitã Suruí, Almir Narayamoga Suruí desponta nesse cenário como uma jovem liderança, defendendo a causa de seu povo frente às pressões e ameaças dos atores antagônicos locais e do Estado. Reconhecido internacionalmente por diversas entidades defensoras dos direitos humanos e do meio ambiente, destacam-se Prêmio Internacional de Defensor de Direitos Humanos (Societé Internationale de Droits de L’Homme, Genebra, 2008), Personalidade Sulamericana (Google, 2008), 100 pessoas mais criativas do mundo (revista Fast Economy, 2011), Ordem do Mérito Cultural (Brasil, 2012), Título Honoris Causa (UNIR, 2013), Prêmio Internacional Herois da Floresta (ONU, 2013).


Atualmente, Almir Suruí é presidente da Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí e na sede da entidade recebeu gentilmente ao grupo de acadêmicos vindos da Terra Indigena Sete de Setembro. Na ocasião, os representantes da Rede Casla-Cepial convidaram o líder Suruí para participar do V°Cepial, a ser realizado no período de 22 a 25 de junho na cidade colombiana de El Pasto. Almir ouviu os representantes da Rede Casla-Cepial e declarou interesse em participar do evento na Colômbia.







terça-feira, 15 de novembro de 2016

PREPARATIVOS PARA VII SEMINÁRIO DA REDE: INTEGRANTES DO GP INTERCONEXÕES PLANEJAM ATIVIDADES





Nesta terça-feira (15), os acadêmicos do Grupo de Pesquisa Interconexões se reuniram no Observatório astronômico da Universidade Estadual de Ponta Grossa para organizarem os preparativos do VII Seminário Internacional da Rede CASLA-CEPIAl.

Os esforços se concentraram no arranjo do cenário da mística que concentrará símbolos da floresta com araucárias, músicas tradicionais e poesias que marcarão o início do Evento.













~*~*~*~*~*~*~*~* PROGRAMAÇÃO ~*~*~*~*~*~*~


Dia 16 de novembro de 2016    
Local: Observatório Astronômico da UEPG (Ponta Grossa, Paraná)


* 08h30 as 9h00
Abertura Oficial

Pró-­reitora Dra. Marilisa do Rocio Oliveira, administradora (PROEX/UEPG)
Dra. Gladys De Souza Sanchez (coordenadora da Rede)
Dr. Saint-Clair Honorato dos Santos (CAOPMA, MP-PR)

* 09h00 as 09:20h

Mística Integradora
Kali França Santos (Palmeira) e GP Interconexões (UEPG)

* 09h20 as 11:00h
Mesa redonda 1: "Vivências da cultura: organização do trabalho, os conhecimentos da natureza, a saúde e religiosidade, o cotidiano no território tradicional"

Ngenpin Armando Marileo Lefio (Mapuche Univ. Aire Libre, Chile), 
Romancil Gentil Kretã (Terra Indígena de Mangueirinha), 
Dirceia Pereira  (Movimento de Pescadores artesanais do Paraná), Aldo Fernando Assunção (UNESC),Marcio Kókoj (Presidente da Associação Sócio Ambiental Indígena Kaingang Guarani - ASAIKG), Marilei Ferreira e Marli Chagas (Faxinal Sete Saltos), Nicolas Floriani (UEPG, coordenador da Mesa)

* 11h15 – 11h30 

Trabalhando Espiritualidades
Kali França Santos (Palmeira)

*11h30-12h45h
Mesa redonda 2: "Conhecimentos  Locais,  Direitos  Coletivos  e Territorialidades Tradicionais: estratégias  para  a  reconhecimento  da  diversidade  epistemológica".

Rosirene Martins Lima (UEMA), Prof. Josué Costa Silva (UNIR), Joaquim Shiraishi Neto (UFMA), Ana Tereza dos Reis, educadora (UnB), Saint Clair Honorato dos Santos (Ministério Público Paraná), Cecilia Vercellino (Evaluación de Aprendizajes de Uruguay), Dimas Floriani,  (Coordenador)

* 14h00 - 14h20 
Trabalhando Espiritualidades 
Samuel Wedler (Imbituva)

* 14h20 as 17:20h
Oficina de diálogos I: "Valorização das diferenças, das identidades e desconstrução da colonialidade: construindo experiências na área dos direitos humanos e da natureza" * (ver metodologia)

GP Interconexões: Saberes, Práticas e Políticas de Natureza
Tiago Augusto Barbosa (UEPG), Sandra Engelmann (IFPR), Alexsande Franco  (UFAC), Ana Paula Ferreira Alves (UEPG), Maximillian Ferreira Clarindo, Adelita Staniski, Everton Miranda, Ariadne Patricia Alves, Bruna Teixeira, Janaine Rodrigues, Samara Moleta Alessi, Miriane Araujo Serrato, Guilherme Scheid, Rodrimar Paes, Juliano Strachulski

GP LAPEF - Laboratório dos Povos Eslavos e Faxinalenses
José Adilçon Campigoto (Coordenador, UNICENTRO), Ancelmo Schörner, Vania Vaz, Sonia Vanessa Langaro, Leonardo Kroin, William Ribeiro Pinto.

GP GEGATE - Grupo de Estudos em Geografia Agrária e Território
Celbo Antonio Fonceca Rosas (coordenador, UEPG), Adriana Aparecida Galvão, Denny Wilson Haas, Eliane Netrebka Ramos, Fernanda Ribeiro Luz, KAwany Lohmann Schwebel, Maira Alejandra Buelvas

GEODES - Grupo de Estudos sobre Geodesenvolvimento
Luis Alexandre Gonçalves Cunha (coordenador, UEPG)

CUIA/UEPG - Comissão Universidade para o Índio

José Roberto de Vasconcelos Galdino (coordenador), Olavo Martins Ayres, Lucimara Cristina de Paula

Práticas e Saberes para o Fortalecimento da Identidade Negra
Lucia Mara de Lima Padilha e Nilvan Laurindo Sousa (UEPG)

Grupo Coletivo Triunfo - ASPTA: Agrobiodiversidade na Agricultura Familiar
Fernando Diniz, Miriane Araujo Serrato

* 17h20 as 18h00

Mistica Integradora
Kali França, Samuel Wendler e Banda Chave de Mandril (Ponta Grossa)


Dia 17 de novembro de 2016
Local: Casa Latino-americana (CASLA), Curitiba-PR



* 08h30 as 09h00
Trabalhando Espiritualidades

* 09h00 as 10h00
Palestra: Filosofía y cosmovisión mapuche, su relación con la naturaleza y los fundamentos de su espiritualidad

Ngenpin Armando Marileo Lefio (Fundador y Co-director de Mapuche Universidad al Aire Libre – Temuco, País Mapuche)

* 10h00 as 10h20

Trabalhando Espiritualidades

* 10h20 as 12h20
Mesa redonda 3: "Ciência, valores, diálogo de saberes e práticas na perspectiva da sustentabilidade socioambiental".

Hugh Lacey (Swarthmore College, EUA), Antonio Halisky (UFPR Litoral), Dimas Floriani (UFPR/CASLA), Geraldo Milioli (UNESC), Daniel Cenci (UNIJUÍ), 
Ana Tereza Reis Silva (CDS, Unb, coordenadora)

* 14h00 - 14h20 
Sessão - Trabalhando Espiritualidades

* 14h20- 16h20
Mesa Redonda 4: "Paisagens, Territórios e Sistemas de Produção Material e Cultural de Comunidades Rurais Tradicionais"

Francisco Ther Ríos (ULAGOS, Chile), Nicolas Floriani (UEPG), Ancelmo Schörner (UNICENTRO), A
ntonio Haliski (UFPR-Litoral), 
Luciano Z. P. Candiotto (UNIOESTE), Joaquim Shiraishi Neto (UFMA, coordenador)

* 16h00 - 16h30
Trabalhando Espiritualidades

* 16h30 – 19h30
Oficina de diálogos II: "Valorização das diferenças, das identidades e desconstrução da colonialidade: construindo experiências na área dos direitos humanos e da natureza" * (ver metodologia)

Núcleos da Casa Latino-americana:
CASLA RI: Priscila Drozdek Altancara, Gabriel Thomas Dotta, Carlos Cunha,
CASLA COM: Susy Emico Murakami, Roberta Braga, Rosane Mioto,
CASLA PSI: Luana Sorrentino, Gabriela  Carvalho Teixeira, Luccas Cechetto
CASLA Ambiente: Maria Fernanda Cherem, Leonardo De León, Alexandre Hedlund, Andrea Mayer Veiga, Guilherme Feitas Silva
CASLA JUR: Fabíola Colle, Adriano Salvo, Dafne Scarbek, Juliana Fontana


GP Epistemologias, Saberes, Práticas e Conflitos Socioambientais
Turma XII MADE, UFPR (Irma Catalina Salazar Bay, Abdala Diorkis Sanchez Paz, Leonardo Patrício Migues de León, Nathalia Lima Barreto, Adriano Fabri, Ana Lizete Farias, Zenilda Ribeiro Silva e Naziel de Oliveira) e Turma XI (Alexandre Nicoletti Hedlund, Guilherme Leonardo Freitas Silva e David Fadul)

GETERR - Grupo de Estudos Territoriais
Luciano Z. P. Candiotto (coordenador, UNIOESTE)


* Metodologia a ser empregada na mesa 5:

Cada Núcleo (ou Grupo de Pesquisa) deverá apresentar resumos simples com até três autores na área de: Cultura, Saúde, Meio Ambiente, Relações Internacionais, Jurídica, Comunicação, Economia. Os resumos serão debatidos entre os Grupos. 

Sugere-se a elaboração dos resumos simples (uma lauda, times new roman, fonte 10, espaçamento simples), contendo título (caixa alta), nome dos autores (até três autores, seguindo de e-mail e vínculo institucional), e ao final palavras-chave (até cinco).


Cada coordenador de Grupo (ou representante indicado) apresentará a síntese dos resumos dos seus respectivos integrantes. Após a apresentação das propostas pelos coordenadores ou representantes dos Grupos, será aberto um debate com a platéia, no qual cada autor poderá contribuir. Ao final, os coordenadores deverão relatar as linhas convergentes (ou divergentes) apresentadas. A síntese será lida na assembléia geral da REDE CASLA-CEPIAL.



Dia 18 de novembro de 2016
Local: Casa Latino-americana (CASLA), Curitiba-PR


* 8h30 as 9h00 
Sessão - Trabalhando Espiritualidades

* 9h00-12h00
Mesa Redonda 6: "Por uma descolonização do pensamento e do poder: propostas epistemológicas, políticas e culturais desde do Sul".

José Edmilson de Souza Lima (UniCuritiba), Maria do Rosário Knechtel (MADE-UFPR), José Tomaz Mendez (MADE-UFPR), Lucia Helena de Oliveira Cunha (MADE-UFPR), Katya Isaguirre (UFPR), Almir Nabosny (UEPG)
, Cecilia Vercellino (EA, Uruguay), Rosilene Martins Lima (UEMA, coordenadora)

* 13h30 as 14h00 
Trabalhando Espiritualidades

* 14h00 as 18h00
Assembleia da REDE. Pauta:
- V° CEPIAL na Colombia;
- Projetos em andamento e novos;




FOLDER DO EVENTO










quarta-feira, 9 de novembro de 2016

INFORME 2: ATUALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E ENVIO DOS RESUMOS





NOVOS GRUPOS e METODOLOGIA DA OFICINA


É com satisfação que gostaríamos de comunicar a confirmação, até o momento, de dez Grupos de Trabalho que participarão das atividades do VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA REDE CASLA-CEPIAL: POR UMA ECOLOGIA DE SABERES...".

No dia 16, em Ponta Grossa (UEPG), estarão reunidos na Oficina 1 os seguintes Grupos:

1) GP Interconexões: Saberes, Práticas e Políticas de Natureza;
Tiago Augusto Barbosa (UEPG), Sandra Engelmann (IFPR), Alexsande Franco  (UFAC), Ana Paula Ferreira Alves (UEPG), Maximillian Ferreira Clarindo, Adelita Staniski, Everton Miranda, Ariadne Patricia Alves, Bruna Teixeira, Janaine Rodrigues, Samara Moleta Alessi, Miriane Araujo Serrato, Guilherme Scheid,  Rodrimar Paes, Juliano Strachulski

2) GP LAPEF - Laboratório dos Povos Eslavos e Faxinalenses;
José Adilçon Campigoto (coordenador, UNICENTRO), Ancelmo Schöerner, Vania Vaz, Sonia Vanessa Langaro, Leonardo Kroin, William Ribeiro Pinto.

3) GP GEGATE - Grupo de Estudos em Geografia Agrária e Território;
Celbo Antonio Fonceca Rosas (coordenador, UEPG), Adriana Aparecida Galvão, Denny Wilson Haas, Eliane Netrebka Ramos, Fernanda Ribeiro Luz, KAwany Lohmann Schwebel, Maira Alejandra Buelvas

4) GEODES - Grupo de Estudos sobre Geodesenvolvimento;
Luis Alexandre Gonçalves Cunha (coordenador, UEPG)

5) CUIA/UEPG - Comissão Universidade para o Índio
José Roberto de Vasconcelos Galdino (coordenador), Olavo Martins Ayres, Lucimara Cristina de Paula

6) Práticas e Saberes para o Fortalecimento da Identidade Negra
Lucia Mara de Lima Padilha e Nilvan Laurindo Sousa (UEPG)

7) Grupo Coletivo Triunfo - ASPTA: Agrobiodiversidade na Agricultura Familiar
Fernando Diniz, Miriane Araujo Serrato


No dia 17, na CASLA, em Curitiba, a oficina 2 contará com mais três Grupos:

8) Núcleos da Casa Latino-americana:
CASLA RI: Priscila Drozdek Altancara, Gabriel Thomas Dotta, Carlos Cunha; CASLA COM: Susy Emico Murakami, Roberta Braga, Rosane Mioto; CASLA PSI: Luana Sorrentino, Gabriela  Carvalho Teixeira, Luccas Cechetto; CASLA Ambiente: Maria Fernanda Cherem, Leonardo De León, Alexandre Hedlund, Andrea Mayer Veiga, Guilherme Feitas Silva; CASLA JUR: Fabíola Colle, Adriano Salvo, Dafne Scarbek, Juliana Fontana


9) GP Epistemologias, Saberes, Práticas e Conflitos Socioambientais

Turma XII MADE, UFPR (Irma Catalina Salazar Bay, Abdala Diorkis Sanchez Paz, Leonardo Patrício Migues de León, Nathalia Lima Barreto, Adriano Fabri, Ana Lizete Farias, Zenilda Ribeiro Silva e Naziel de Oliveira) e Turma XI (Alexandre Nicoletti Hedlund, Guilherme Leonardo Freitas Silva e David Fadul)

10) GETERR - Grupo de Estudos Territoriais
Luciano Z. P. Candiotto (coordenador, UNIOESTE)

11) Grupo de Estudos Fronteiriços  (GEF)

Edson Belo Clemente Souza (coordenador, UNIOESTE), Nisiane Madalozzo , Arnaldo José da Luz e Alberto Alves da Rocha, Valdelice do Amaral.


METODOLOGIA


Para sistematizar as experiências discutidas no espaço de diálogo da mesa 5, uma metodologia foi sugerida:


Cada Núcleo (ou Grupo de Pesquisa) deverá apresentar resumos simples com até três autores na área de: Cultura, Saúde, Meio Ambiente, Relações Internacionais, Jurídica, Comunicação, Economia. Os resumos serão debatidos entre os Grupos. 

Vale ressaltar que a metodologia de apresentação das Oficinas depende do aporte de resumos simples (uma lauda) a ser escrita por até três autores. A partir desses resumos, cada coordenador vai relatar (sintetizar) as experiências de seu grupo, recorrendo à ajuda dos autores que tomarão a palavra. Acredita-se que cada Grupo poderá dispor de 20 a 40 minutos. A partir desse relato, cabe ao coordenador indicar quais seriam as formas para "Valorizar as diferenças, as identidades e desconstruir a colonialidade, a partir das experiências  na área dos direitos humanos e da natureza". Após a apresentação das propostas pelos coordenadores ou representantes dos Grupos, será aberto um debate com a platéia, no qual cada autor poderá contribuir. Ao final, os coordenadores deverão relatar as linhas convergentes (ou divergentes) apresentadas. A síntese será lida na assembléia geral da REDE CASLA-CEPIAL. 

Para tanto, sugere-se a elaboração dos resumos simples (uma lauda, times new roman, fonte 10, espaçamento simples), contendo título (caixa alta), nome dos autores (até três autores, seguindo de e-mail e vínculo institucional), e ao final palavras-chave (até cinco). o MODELO do Resumo pode ser acessado pelo link a seguir:  https://drive.google.com/open?id=0B-p_lbu7t5YybnpOdm5CcG1fWmM

OBS: enviar o resumo simples conforme o modelo acima, até o dia 14 de novembro ao email: eventos.redecepail@gmail.com com o Título da Mensagem: RESUMO EVENTO.


                                            TRANSPORTE, HOSPEDAGEM

A fim de viabilizar a presença de representantes de cada Grupo em Curitiba, no dia 17 e 18 de novembro, o prof. Dimas Floriani está organizando uma lista de inscrições para o ônibus e para a hospedagem solidária.

Destaca-se que o ônibus partirá no dia 16 (aprox. 20h30) de Ponta Grossa (UEPG, Uvaranas), rumo à Curitiba (CASLA, Centro) para levar os representantes dos Grupos (preferencialmente habitantes de comunidades tradicionais, indigenas, agricultores e estudantes) - sem retorno a Ponta Grossa.

Para tanto, solicitamos que os coordenadores de cada grupo indiquem três pessoas de seus respectivos grupo) para a reserva de assentos.

LISTA DO TRANSPORTE*
Nome do Grupo:
Representante 1) Nome completo e CPF, Fone, E-mail
Representante 2) Nome completo e CPF, Fone, E-mail
Representante 3) Nome completo e CPF, Fone, E-mail

Da mesma maneira, serão feitas reservas de hospedagem na Casa do Professor do Paraná e, eventualmente na Casa Latino-americana (dependendo do número de quartos disponíveis na Casa do Professor). Para tanto, solicitamos igualmente dos coordenadores dos Grupos de Trabalho a indicação de três nomes de seu grupo.

Caso seja fornecido o alojamento solidário na sede da CASLA, a comissão de organização solicita de cada participante do evento que deseje usufruir dessa modalidade de alojamento que traga seu próprio colchonete e cobertores.

LISTA De HOSPEDAGEM*
Nome do Grupo:
Representante 1) Nome completo e CPF, Fone, E-mail
Representante 2) Nome completo e CPF, Fone, E-mail
Representante 3) Nome completo e CPF, Fone, E-mail


Recebam Nossas fraternas Saudações latino-americanas  

DISCIPLINA INTERINSTITUCIONAL: SABERES, PRÁTICAS E POLÍTICAS DE NATUREZA 2

Título da Disciplina: Saberes, Práticas e Políticas de Natureza II   DOCENTES E INSTITUIÇÕES   * Programa de Pós-graduação em Geogra...